quinta-feira, 6 de maio de 2010

6º Capitulo : O Desejo..

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Hoje é um Capitulo Hot! , sei que muita gente está esperando esse momento!

então.. espero que gostem..!

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Desde daquele dia, o Tom nunca mais pronuncio nenhuma palavra a mim. Parecíamos dois estranhos na mesma casa. Eu pensava seriamente em ir embora, mas como eu iria conseguir viver sem acordar de manhã com ele sorrindo, com seu brilho infantil. Aquilo era tudo o que eu precisava.

Naquele dia o Tom levou Caroline para sair e me deixou sozinha, chorando desesperadamente, trancada nesse quarto... Quando eles voltaram, ela havia dito que os dois estavam namorando. Eu não conseguia chorar, não conseguia nem sair da cama, eu parecia estar em estado vegetativo.

Eu disse que era apenas um resfriado forte, mas mesmo assim a Caroline ficou preocupada, cuidou de mim todo o tempo que ficou aqui. E o Tom? O Tom nem se aproximou de mim, eu parecia realmente não existir ali para ele. Parecia que, para ele, eu tinha alguma doença contagiosa.

O Tom sabia o verdadeiro motivo por eu estar assim, sabia que meu único remédio capaz de me curar era ele. Mas ele parecia não se importar comigo, e não se importar se eu iria morrer de depressão ou não. Pelo o ao contrario, ele fazia tudo para eu me afundar ainda mais. Por quê?

E hoje, sozinha aqui, tudo passava pela a minha mente. Será que valia a pena continuar aqui, só para vê-lo, sentir a sua presença? Será que não seria mais fácil eu esquecer esse amor sem tê-lo por perto? Ir embora será a melhor solução.

Me levantei, e escolhi a primeira roupa do guarda-roupa, e fui direto para o banho. Quanto tempo fiquei ali? Não sei... Mas por tempo suficiente para que a minha mente não processasse nada chamado Tom.

Assim que sai, fui de volta ao quarto e coloquei todas as minhas roupas nas duas malas que havia debaixo da minha cama.

- O que você está fazendo? – uma mão segurou meu braço, impedindo-me de arrumar as malas.

- Arrumando minhas malas. – respondi seca, sem olhar para ele. Eu não queria encarar aqueles olhos castanhos tão iguais aos meus.

- Você não pode.

- Por quê?

- Eu preciso de você aqui do meu lado. Você... Você não pode me deixar.

- Me tratando do jeito que você está me tratando não parece que você precisa de mim ao seu lado.

- Você não entende, eu estava confuso com tudo... e... Será melhor ficarmos longe um do outro? – ele perguntou virando-me completamente para ele.

- Tom, eu não te obrigo a corresponder esse amor que eu sinto por você. Então, não me obrigue a ficar aqui. Será que você não entende que cada vez que eu vejo o seu sorriso, os seus olhos, ouço sua voz, esse sentimento em mim cresce cada vez mais? Longe de você eu irei conseguir deixar de te amar do jeito errado... Será melhor pra mim e para você também.

Ele soltou o meu braço e se sentou em sua cama. Voltei a arrumar as minhas malas e assim que acabei, coloquei-as no chão e levantei as alças para puxá-las pelo o carrinho.

- Acho que isso é um adeus. – eu disse olhando para ele, que ainda encarava seus pés.

Ele se levantou e veio ate mim. Soltou minhas mãos que seguravam a alça da mala, e as segurou.

- Se for para dizer adeus, que seja inesquecível. – ele disse entrelaçando seus dedos nos meus.

- O que vo-você...?

- Shhh... – ele pousou seu dedo indicador em meus lábios.

Seus lábios encontraram os meus de uma ansiedade que não se diferenciava muito da violência, mas ao mesmo tempo, conseguia ser suave e cuidadoso. Sua mão girava em meus cabelos enquanto a outra ia sentido a minha cintura. Sua boca soltou meus lábios e seguiram o caminho do meu pescoço, me fazendo tremer com os seus dentes roçando no lóbulo da minha orelha.

Eu sabia o quanto aquilo era errado. Sabia o quanto isso pioraria. Mas eu não conseguia dizer não. Por que dizer não? Isso é tudo o que eu sempre quis, e a única coisa que eu devo fazer é aproveitar o momento.

Suas mãos abriram o zíper da minha blusa fazendo-a deslizar pelo o meu corpo. Ele se afastou parar admirar-me e seus olhos queimavam de luxúria. Aquilo foi um convite para que eu me entregasse. Retirei a sua camiseta e passei a língua por toda a extensão de seu abdômen

- Isso... Isso devia ser errado... Eu ficar excitado com a minha própria irmã – ele disse rindo.

Tracei o caminho do seu tórax ate o pescoço e sussurrei no seu ouvido:

- Posso ser sua irmã, mas não deixo de ser uma mulher.

- E que mulher! Como eu não percebi isso antes?

- Talvez porque você só tenha me visto como a irmãzinha, e agora... Como você me vê agora?

Ele me jogou na parede e colou seu corpo no meu. Sua língua subiu desde o caminho por entre meus seios ate chegar ao meu pescoço, dando um chupão que com certeza deixaria marca, deu uma mordida na minha orelha e em seguida sussurrou:

- Gostosa!

- Safado!

- Você nem imagina o quanto! – ele respondeu me erguendo do chão e beijando a minha barriga.

Envolvi sua cintura com as minhas pernas e ele me levou ate a cama, deitando seu corpo sobre o meu. Enquanto nos beijávamos, suas mãos encontraram o zíper da minha calça jeans, e assim que abriu, deslizou suas mãos pela as minhas pernas, acariciando minhas coxas, retirando aquela peça e jogando-a em um canto qualquer do quarto.

Ele afastou seus lábios dos meus e levantou seu corpo, apoiando-se nos cotovelos. Seu rosto havia aquela expressão maliciosa, que eu sempre quis ver e saber que era pra mim. Suas mãos desceram desde o meu rosto, por entre os meus seios, barriga, ate chegar à minha intimidade, atiçando-a por cima da roupa íntima azul que eu vestia, fazendo meu corpo se curvar de prazer. Mordi meu lábio inferior, reprimindo um gemido.

Ele ergueu meu corpo, segurando minha cintura e beijou toda a extensão do meu pescoço. Enquanto uma de suas mãos levantava minha perna, enlaçando sua cintura.

Enquanto nos beijávamos, inverti as posições, me pondo sobre ele. Desci em beijos ate o zíper da sua calça. Abri lentamente, e deslizei pela as suas pernas, sentindo o arrepiar da sua pele. Me livre daquela peça, e me aproximei da sua boxer vinho, podendo ver o tamanho da sua excitação.

Não pude evitar a sorri ao ver e saber que aquela excitação era por mim. Por quanto tempo eu fiquei imaginando isso. Imaginando quando finalmente iria poder me sentir dele, e sentir que ele também é meu. Quando iria poder levá-lo a loucura. Escutá-lo gemer meu nome e suplicar pelo o meu corpo. E agora estou aqui, na mesma cama que ele, e iria fazê-lo se sentir realizado como nenhuma mulher jamais fez.

Abaixei sua boxer com a boca, o suficiente para que a sua estrela ficasse totalmente visível. Admirei por poucos segundos aquela tatuagem que eu há tanto tempo cobicei, mordendo o lábio inferior, e a toquei de leve com as pontas dos dedos. Logo em seguida, tracei o desenho com a ponta da língua, de leve, ouvindo a respiração do Tom se transformar em um ofegar. Logo em seguida, dei um chupão, deixando uma marca avermelhada. Desci sua boxer, e beijei delicadamente seu falo, ouvindo-o arfar.

Resolvi provocá-lo, passando um dedo pela sua glande. Um gemido rouco, porém baixo, ecoou no quarto. Eu queria ouvi-lo gemer mais alto.

Pousei minhas mãos em sua base e coloque-o em minha boca. Chupei-o vagarosamente, apreciando seus gemidos que ecoavam pelo o quarto. Tom agarrava os lençóis fortemente, de forma que a veia de seu braço se elevou pela a sua pele tatuada.

- B-Belinda... – ele gemeu. Fechei os olhos, extasiada por ouvir meu nome sendo proferido por ele de maneira tão sexy.

Suas mãos se entrelaçaram em meus cabelos, e pude sentir seus dedos trêmulos acariciarem minha cabeça. Corri a língua por toda a pele macia de seu membro, beijando toda a sua extensão. Voltei a sugá-lo com mais força, dando leve mordidas. Seu menbro pulsava cada vez mais em minha boca. Não demorou muito para que um gemido ainda mais alto atravessasse sua garganta, e então senti um líquido quente preencher minha boca.

Fechei os olhos, apreciando seu sabor. Doce sabor.

Abri os olhos vagarosamente, e observei seu corpo suado e sorrindo. Avancei sobre a cama e sentei entre o seu quadril. Ele pegou meu rosto em suas mãos e me beijou docemente, enquanto suas unhas subiam pela as minhas costas.

Com facilidade ele se livrou do meu sutiã, e inverteu as posições, se pondo sobre mim. Sua língua começou a trabalhar em meus seios, beijando-os incessantemente. Seu piercing gelado era uma sensação única. E a cada gemido meu, seus lábios ficavam mais urgentes. Mordia devagar cada mamilo, lambendo. Enquanto beijava um, acariciava o outro, que estava rígido. E por fim, sua língua subiu desde a altura de meus seios, ate a pele sensível de meu pescoço. Deixando marcas avermelhadas por todo o local.

Suas unhas deslizaram pela as minhas pernas, retirando a única peça que vestia meu corpo. Vagarosamente, ele penetrou-me, fazendo com que eu erguesse a cabeça e suspirasse surpresa. Gemeu alto. Seus olhos estavam fixos nos meus, e sua expressão era carregada de prazer. Seu tronco molhado de suor se movia para frente, iniciando o movimento de vaivém.

- T-Tom... – proferi seu nome com a voz trêmula.

Ele aproximou seu rosto do meu, e parou ao lado da minha orelha. Mordeu-a levemente e indagou sensualmente:

- Você... Você q-quer mais?

Assenti positivamente.

Eu o queria mais que tudo. Queria senti-lo cada vez mais. Eu queria que ele me intoxicasse com o sabor de seus lábios, com o seu corpo no meu.

Ele mordeu um de meus lábios que se mantinham entreabertos, para melhor respirar, e em seguida segurou minhas mãos. Levou meus braços ate a altura da minha cabeça e iniciou movimentos mais rápidos, mais fortes.

Afastei as pernas, e o Tom retirou quase todo o seu membro, penetrando-me mais uma vez, atingindo um ponto sensível. Gemi intensamente, apertando suas mãos com força.

Inverti as posições, me pondo sobre ele.

Tom segurou minha cintura e começou a me mover para cima e para baixo, e as estocadas se transformavam cada vez mais profundas, deixando-nos totalmente sem ar. Minha mente estava vazia, tomada apenas por meus sentimentos e a sensação de prazer mútuo que existia nesse quarto.

Gritávamos sem nos importar com quem ouviria. Sua voz ecoando junto a minha. Nada, além de nós dois, importava naquele momento.

Eu galgava no caminho ao ápice em sua companhia. Agarrava a seus ombros, cravando minhas unhas nele, ferindo-o gentilmente. Arqueava o corpo para trás após cada estocada, ate chegar ao ponto alto.

O movimentos agora apenas sendo promovidos por Tom, prolongava meus gemidos e orgasmo. E ele logo chegou lá, tendo o meu corpo preenchido por um líquido quente.

Trouxe-me ate ele, envolvendo meu corpo com seus braços em seguida. Abracei-o de volta, colando em seu corpo suado.

- Eu te amo... – murmurei em seu ouvido.

Ele afrouxou o abraço, selando seus lábios nos meus em um beijo calmo, sorrindo entre os arquejos. Virou-me com delicadeza, deitando-me na cama e saindo de mim sem pressa.

Deitei-me em seu peito, e seus braços me envolviam, enquanto suas unhas acariciavam minhas costas, criando leves arrepios sobre minha pele.

Nossos corpos estavam cobertos pelo lençol apenas da cintura para baixo. Uma de minhas mãos estava pousada em seu peito, e ele entrelaçou sua mão com esta.

- Isso foi... Fantástico. – ele disse sorrindo, com os olhos fechado.

- Muito mais do que eu imaginei – respondi

Ele me olhou pelo o canto do olho e depositou um beijo em minha testa.

Fechei os olhos guardando seu cheiro, acentuado por causa do suor, mais ainda sim inebriante, único e esplêndido.

Era difícil acreditar quem enfim nos perdemos em nossos corpos, nos trancamos em nossos peitos, mergulhamos em nossos suores, saboreamos o que há de melhor e nos entregamos por completo a esse amor. Isso foi muito mais do que fantástico!

Abri os olhos vagarosamente, e ele agora dormia como um anjo. Levantei-me cuidadosamente, com medo de acordá-lo e fui ate o banheiro, levando uma muda de roupa limpa.

Tomei um banho rápido, e voltei para o quarto. Ele agora dormia abraçado com o travesseiro. Ele sempre dorme assim, desde criança. É adorável essa sua mania. Vou sentir falta disso.

Dei um beijo em sua testa e sussurrei em seu ouvido:

- Eu sempre irei te amar...

Uma lágrima escorreu de meus olhos, pingando em seu pescoço e agradeci por ele ter sono pesado. Peguei as malas e observei-o pela a última vez, e então eu fui embora.

Já era tarde da noite. Esperei um táxi que apareceu em pouco tempo.

- Me leve ate a estação , por favor. – pedi ao taxista

Agarrei-me aos joelhos e fechei os olhos esperando chegar ao destino. Minha cabeça parecia girar. Meus olhos lacrimejavam. Tudo o que eu queria era não pensar nele, mas eu só conseguir pensar nele.

- Chegamos senhorita. – o taxista despertou-me

- Ah, sim... Obrigada. – lhe entreguei 20 Reais – Pode ficar com o troco.

- Obrigado – ele respondeu

Mesmo sendo 22h40min, a estação ainda se matinha movimentada. A fila era um pouco pequena. Após as 3 pessoas a minha frente serem atendidas, chegou a minha vez.

- Qual o próximo horário do trem ? – perguntei a atendente

- Às 23h00min.

- Eu quero uma passagem para esse.

- R$ 36,00

Entreguei-lhe o dinheiro e em seguida ela me entregou o ticket da passagem.

- Boa viagem! – ela desejou

- Obrigada.

Caminhei ate o portão 5, pois era o que indicava o ticket. E esperei sentada em um dos bancos. Faltavam apenas 10 minutos. O frio batia contra a minha pele, mas eu na sentia nada. Tudo o que eu sentia era como se meu coração houvesse sido deixado naquele quarto, e o que estava aqui era apenas um corpo.

O barulho agudo anunciou que o trem havia chegado. Levantei-me daquele banco de madeira e me guiei ate o trem. Guardei minhas malas em um compartimento e me sentei em um dos bancos afastados.

Quando o trem partiu, as lágrimas começaram a rolar desesperadamente. Agora eu estava realmente partindo, não havia mais volta. Eu sabia que não devia chorar já que voltar para Magdeburg era a minha escolha. Mas eu estava destruída por ter que deixá-lo, mesmo sabendo que era a coisa certa a ser feita.

Incesto: É um tabu em quase todas as culturas humanas, sendo por isto considerado um tabu universal. Em alguns casos é punido como crime, em outros é considerado "pecado" (como o é para as maiores religiões do mundo) e em outros é simplesmente motivo de zombaria, existindo, porém sempre um constrangimento acerca de um tipo de casamento. Na maior parte dos países o incesto é legalmente proibido – mesmo que haja consentimento de ambas as partes.

Acho que isso basta para saber que eu e o Tom nunca seríamos felizes juntos. E tudo o que eu mais quero é a felicidade dele, e eu sei que a Caroline será capaz disso.

A Radio que vai dominar o meu, o seu, o nosso mundO!

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2 Response to 6º Capitulo : O Desejo..

Anônimo
7 de maio de 2010 às 11:50

nuss.... bota Hot nisso... bem nao sei muito o que dizer sobre a fanfic... mas posso resumir tudo: Fantastica huasuhsahusa

O final ficou meio exagerado em algumas pontas, mas toda a sequencia em si... ficou ótima.

Parabens pela otima fanfic =D

Anônimo
8 de maio de 2010 às 22:28

Amando demais a fic. *--* perfeita!

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